Perdi a paciência de escrever poesia.
To de prosa em prosa catando versos caídos
No chão, atrás das portas.
Alimento meu silêncio
Alimentando ar suspenso,
Tudo porque sinto tanto.
Ouço sobre amor e me gasto.
Tanta felicidade repentina, estranho.
Deve ser daquelas infelicidades,
guardadas debaixo de pratos quentes
De sopas de letras escrevendo textos,
em prosa, compasso, e verso
Ouço sobre amor e me calo.
Sentimentos correm por mim,
são só fortes flashs
Amargo sentimento
Retardo constrangimento
Mas se ousar um tanto soltar o ar
Mas se ousar, fingimento.
Ouço sobre amor e me fecho.
Ouço sobre a dor e falo.
E sobretudo, ainda confesso.
.
.
Claudilene Neves
.
"Ouço sobre amor e me fecho..."
ResponderExcluirLindo, querida!
Adorei, estou seguindo seu blog, para ler sempre.
Beijos
Com todo perdão da palavra: - CARALHO!!!
ResponderExcluirESta, se não fosse tua, seria minha!! Me li!! Perfeito!