12.6.08

perder o ônibus.

temo escrever, mas não paro. não paro de roer unhas e tentar me dissimular, por coisas que ainda não aconteceram, pelas tragédias que antecederam. sinto tanto... estou cheia, farta e suja. festejo e me esvazio. por falta ou excesso.
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de fato coisas boas e ruins ainda acontecerão. continuo ser vibrante, inquieta, forte. não me modifico, na medida do possível eu mudo de lugar. sem nexo, nem abuso. desespero, sumiu. tédio surgiu. eu paro ou continuo. ah! se o ônibus nunca chegasse, ...
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Claudilene Neves

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