.
estragou tudo, depois do tropeço.
veio leve, se transformou,
pegou tudo que podia e foi-se,
roubou a canção como quem rouba comida.
deixou a sensação, a preguiça, o desassossego
e aquele sorriso que já não posso mais.
lamentou tudo que pode, e continuou,
e prosseguiu, cantou, levitou fez tudo
que podia e não disse adeus.
não foi possível alçar o vôo naquela
fresta de momento, a música parou,
parei de dançar.
vou devagar
paro por aqui
voou devagar
parada pra entender o conflito
para se ganhar amigo
para apagar tudo que sobrou
no pote pra cá, da viagem pra cá
continuo e paro, pairando no ar
lá em cima, nuvens, sol, e aquele sorriso
que eu não posso mais
.
Claudilene Neves
.
Fui o primeiro a ler. Antes mesmo de postar!! uehuheusue!
ResponderExcluirComo sempre, adoro seus textos Dilene. Meus quebra-cabeças neh?
hasuhasuhas
Muito Obrigado por tudo,
Um beijão,
Fique com Deus!