É uma verdade redobrada, que coça nas idéias pra virar coisa, e repulsa. Não sei por onde entra e nem se sai. Só sei que surto, e não me arrependo. Tem hora que chega e mesmo me redobrando pra recriar e suspirar algo de novo se prende, arrebenta, satura.
Até que, nada mais importa, não sei se falo sobre o que aconteceu, ou se digo sobre o que não quero. Vou sumir com isso daqui, vou desfazer e depois do começo, criar um roteiro para um plano, um plano bem bolado, um plano de vida.
Ok! Não quero mais falar de mim, e nem quero falar da vida, quero falar de um tudo, que cabe em uma única palavra, pequena, cheia, redonda.
Não perdi nada, eu me agarrei além da conta, e ainda assim me sinto desmontada, incompleta, curta, e uma falta (...)
Não quero ser criança, nem me esconder atrás das mesmas verdades inventadas da adolescente estranha. Não quero o mesmo projeto vago, o mesmo propósito vasto.
Que asco! Explico. Não é não admitir fraqueza, é cortar-lhe o pescoço.
E só uma pergunta martela, propositalmente (desconfio):
Até que, nada mais importa, não sei se falo sobre o que aconteceu, ou se digo sobre o que não quero. Vou sumir com isso daqui, vou desfazer e depois do começo, criar um roteiro para um plano, um plano bem bolado, um plano de vida.
Ok! Não quero mais falar de mim, e nem quero falar da vida, quero falar de um tudo, que cabe em uma única palavra, pequena, cheia, redonda.
Não perdi nada, eu me agarrei além da conta, e ainda assim me sinto desmontada, incompleta, curta, e uma falta (...)
Não quero ser criança, nem me esconder atrás das mesmas verdades inventadas da adolescente estranha. Não quero o mesmo projeto vago, o mesmo propósito vasto.
Que asco! Explico. Não é não admitir fraqueza, é cortar-lhe o pescoço.
E só uma pergunta martela, propositalmente (desconfio):
Onde foi parar o coelho?
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na procura das mutações vividas. Claudilene Neves.
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