13.3.08

um tanto bom

O quanto da verdade eu suporto? Um tanto. Quanto? Ah, pára! Você já quer demais. De fato a gente não pede licença pra saber esse tipo de coisa dos outros, mas mesmo assim, me recuso entregar meu tesouro, minha licença e a incrível diferença de ser e de ter.
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Um sentimento que mora entre certo e errado, distante ou perto. Nada será como antes. As coisas hoje já não são tão pré-julgadas. O passado passou a mão na minha cabeça. O passado está no banco de trás. Um equívoco entre céu e inferno, o bom, um “mau”.
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Afinal parafraseando de novo minha mania – se minhas loucuras tivessem explicações não seriam loucuras e contar histórias sem final talvez tenha tornado um outro vício, as coisas estão fluindo de uma maneira sensatamente estranha, não há mais o frio, nem o sufoco, hoje os pulmões foram preenchidos por um constante ar puro, e eu?
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Só tenho agradecer a o tanto da verdade que suporto!!
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Claudilene Neves . na mudança.
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Um comentário:

  1. Divertido!!
    Seu texto, seus pensamentos, você.
    É interessante dizer que suporta um tanto de verdade.
    Ainda continuo firme no intuito de que da verdade ninguem suporta nada.
    "Da verdade ninguem sai da forma como entrou", citando a mim mesmo, que coisa, virou mania... mais ou menos como a sua.
    Grande Beijo.

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